Forania: 1

Paróquia Sé Catedral Nossa Senhora Aparecida

Pároco

Pe. Jonas da Silva Pimentel

Forania: 1

Paróquia Sé Catedral Nossa Senhora Aparecida

Pároco

Pe. Jonas da Silva Pimentel

Horários
Celebração Eucaristica

Segunda

07:00
19:30

Terça

07:00
19:30

Quarta

07:00
19:30

Quinta

07:00
19:30

Sexta

07:00
19:30

Sábado

07:00
19:00

Domingo

09:00
19:00

Comunidades e Capelas

Sábado - Capela Colegião às 16:00
Domingo - Capela São Bento às 07:00
Domingo - Capela São Judas às 07:30

Horários
Confissões

Segunda

08:30 e 14:30

Terça

Não haverá

Quarta

08:30 e 14:30

Quinta

Não haverá

Sexta

08:30 e 14:30

Sábado

Não haverá
Informações
Secretaria Paroquial

Praça da Independência, s/nº - Higienópolis, Catanduva - SP, 15804-015

(17) 3523-1571

catedral.catanduva@bol.com.br

Horário de Funcionamento

Segunda a Sexta:
08h00 às 19h00
Sábado:
08h00 às 12h00

Redes Sociais

Sobre

A PARÓQUIA

Algumas casas, um pequeno comércio, uma praça e nela uma igreja: assim se inicia sempre a fundação de uma comunidade, de uma cidade. E com Catanduva não foi diferente. A torre da Igreja Matriz dominava o cenário desde 1925.

Porém, as cidades crescem, a população aumenta, bairros surgem e um templo só não é suficiente para acolher todos os fiéis em sua alegria e desejo de louvar e agradecer a Deus, na oração comum que nos reúne a todos como irmãos. Por isso, outros templos são construídos e novas histórias são contadas.

Assim, da imperiosa necessidade de abrigar os católicos do bairro Higienópolis, surgiu o Santuário dedicado a

Nossa Senhora Aparecida, já com o decreto de ereção da Paróquia datado de 25 de maio de 1954.

E para construir o Santuário e fazer dele esse ponto de união de católicos das diferentes partes da cidade, vieram os Padres Doutrinários, recém-chegados da Itália, cuja missão e carisma era o de catequizar, “anunciar a Palavra, ensinar a Doutrina”, para serem “anjos de luz”, nas palavras do Bem-Aventurado César de Bus, o fundador da Congregação.

Não se mediram esforços para que o sonho da nova paróquia se tornasse realidade, culminando com o levantamento do Cruzeiro em setembro de 1955.

Em 56, setembro, celebrava-se a 1ª missa do Santuário, presidida por D. Laffayette, com a bênção da Pedra Fundamental pelo Pe. Carlos Rista. Ela lá está, em seu lugar de destaque, a nos lembrar que, se houve a necessidade de tijolos para a construção do templo, num esforço comum de todos os fiéis, muito mais a Igreja de Cristo tem urgência de que cada um dos cristãos se converta em “pedra viva” para a construção do Reino.

A vida da paróquia transcorreu dentro da normalidade, sempre envolvida em trabalho de construção material e espiritual. Em agosto de 1959, estabelecia-se o decreto conferindo a Paróquia “ad nutum S.Sedis”.

Em 1961, com Pe. Orlando Visconti, iniciava-se uma das mais belas tradições da Paróquia: a Novena em honra a Nossa Senhora das Graças, que, até hoje, congrega cerca de 5000 fiéis, diariamente, da cidade e região, que acorrem ao Santuário para cantar as grandezas de Deus, para escutar Sua Palavra, para louvá-Lo com e como Maria Santíssima.

E, assim como o Santuário surgiu da necessidade de atender os fiéis, a paróquia precisou se abrir e muitas comunidades foram formadas: desde 57, a capela de São Bento, e depois as comunidades de São Judas, Nossa Senhora das Graças, Santa Helena, a capela de São Benedito.

Nesses quase 50 anos de trabalho, muitos padres Doutrinários passaram pelo Santuário, alguns como párocos, outros como auxiliares. E cada um deles deixou sua marca de evangelizador. Falar de todos? Impossível! Mas, como não lembrar a figura amiga, paterna e carismática de um Pe. José Valsânia, por exemplo? Sua voz firme, harmoniosa e belíssima de tenor, sua imensa cultura, sua vida de doação incansável, sua simplicidade e seu testemunho de amor a Deus e aos irmãos jamais se apagarão da memória dos que o conheceram e tiveram a graça de com ele conviver.

Hoje, o Santuário é Catedral, a Igreja-Mãe da Diocese. Acolhe a todos com carinho, e continua sua missão de evangelizar, de levar o povo de Deus ao conhecimento mais profundo de Jesus Cristo e de seu amor por nós. O ano do Jubileu – 2000 – marcou essa mudança.

A história do Santuário é essa. Pontilhada de muitos e muitos momentos fortes de oração, de intensa comunhão com os Doutrinários, de grande união entre os membros da comunidade, de uma incansável busca de Deus na fé, na esperança, na caridade, centrada essa busca na Palavra que ilumina, que orienta, que consola. Uma história que se transforma em vida, vida essa que agradece a Deus pelos religiosos Doutrinários que a construíram, e que permaneceram nela até o ano de 2003, quando a entregaram aos padres diocesanos, que estão dando continuidade aos seus trabalhos.

Sobre

NOSSA SENHORA APARECIDA

Com muita alegria nós, brasileiros, lembramos e celebramos solenemente o dia da Protetora da Igreja e das famílias brasileiras: Nossa Senhora da Conceição Aparecida.

A história de Nossa Senhora da Conceição Aparecida tem seu início pelos meados de 1717, quando chegou a notícia de que o Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, Governador da Província de São Paulo e Minas Gerais, iria passar pela Vila de Guaratinguetá, a caminho de Vila Rica, hoje cidade de Ouro Preto (MG).

Convocados pela Câmara de Guaratinguetá, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves saíram à procura de peixes no Rio Paraíba. Desceram o rio e nada conseguiram.

Depois de muitas tentativas sem sucesso, chegaram ao Porto Itaguaçu, onde lançaram as redes e apanharam uma imagem sem a cabeça, logo após, lançaram as redes outra vez e apanharam a cabeça, em seguida lançaram novamente as redes e desta vez abundantes peixes encheram a rede.

A imagem ficou com Filipe, durante anos, até que presenteou seu filho, o qual usando de amor à Virgem fez um oratório simples, onde passou a se reunir com os familiares e vizinhos, para receber todos os sábados as graças do Senhor por Maria. A fama dos poderes extraordinários de Nossa Senhora foi se espalhando pelas regiões do Brasil.

Por volta de 1734, o Vigário de Guaratinguetá construiu uma Capela no alto do Morro dos Coqueiros, aberta à visitação pública em 26 de julho de 1745. Mas o número de fiéis aumentava e, em 1834, foi iniciada a construção de uma igreja maior (atual Basílica Velha).

No ano de 1894, chegou a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação dos Missionários Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros que acorriam aos pés da Virgem Maria para rezar com a Senhora “Aparecida” das águas. O Papa Pio X em 1904 deu ordem para coroar a imagem de modo solene. No dia 29 de abril de 1908, a igreja recebeu o título de Basílica Menor. Grande acontecimento, e até central para a nossa devoção à Virgem, foi quando em 1929 o Papa Pio XI declarou Nossa Senhora Aparecida Padroeira do Brasil, com estes objetivos: o bem espiritual do povo e o aumento cada vez maior de devotos à Imaculada Mãe de Deus.

Em 1967, completando-se 250 anos da devoção, o Papa Paulo VI ofereceu ao Santuário de Aparecida a Rosa de Ouro, reconhecendo a importância do Santuário e estimulando o culto à Mãe de Deus.

Com o passar do tempo, a devoção a Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi crescendo e o número de romeiros foi aumentando cada vez mais. A primeira Basílica tornou-se pequena. Era necessária a construção de outro templo, bem maior, que pudesse acomodar tantos romeiros. Por iniciativa dos missionários Redentoristas e dos Senhores Bispos, teve início, em 11 de novembro de 1955, a construção de uma outra igreja, a atual Basílica Nova. Em 1980, ainda em construção, foi consagrada pelo Papa João Paulo ll e recebeu o título de Basílica Menor. Em 1984, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) declarou oficialmente a Basílica de Aparecida Santuário Nacional, sendo o “maior Santuário Mariano do mundo”.

Nossa Senhora da Conceição Aparecida, rogai por nós!