Em um comunicado, os responsáveis pelas três Igrejas que administram a Basílica explicaram os motivos da medida adotada. E nesta quinta-feira em Jerusalém, às 12h30, hora local, cada religião fará uma oração segundo a própria tradição, para invocar o fim do coronavírus.

Cidade do Vaticano

A Basílica do Santo Sepulcro em Jerusalém foi fechada. Após as medidas restritivas adotadas em 21 de março, chegam agora novas disposições. A emergência do coronavírus forçou os Chefes das Igrejas responsáveis ​​pela Basílica, Teófilo III, patriarca greco-ortodoxo de Jerusalém, frei Francesco Patton, custódio da Terra Santa, e o patriarca armênio de Jerusalém Nourhan Manougian, a divulgar um novo comunicado para informar que as celebrações das comunidades greco-ortodoxa, latina e armênia continuarão regularmente, embora por razões de segurança e para evitar o risco de propagação do Covid-19, o número de participantes será limitado a poucas pessoas e a Basílica será acessível apenas durante as liturgias.

“Desejamos assegurar que, dentro da Basílica, as orações das três comunidades continuem – dizem os Chefes das Igrejas encarregadas pelo Santo Sepulcro. Antes, se intensifiquem, com o pedido ao Pai Celeste pelo fim da pandemia, a cura dos enfermos, a proteção do pessoal médico, pela sabedoria para os pastores e governantes e a salvação eterna para aqueles que perderam a vida”.

Por fim, Teófilo III, frei Francesco Patton e Nourhan Manougian, concluem a declaração com as seguintes palavras: “Elevemos esta oração precisamente do lugar onde, por meio do sacrifício de sua própria vida no Calvário e de sua ressurreição do Sepulcro no terceiro dia, o único Filho Jesus Cristo, gerado e amado, derrotou o mal, o pecado e a morte”.

E nesta quinta-feira em Jerusalém, às 12h30, hora local (11h30, horário italiano), cada religião fará uma oração segundo a própria tradição, para invocar o fim do coronavírus.